Arauto Apoteótico
Aqui ansioso, aproximo-me a aquela que amo.
Almejo abraçá-la e amá-la,
Acariciando-lhe afetuosamente a alma...
Mas atônito antevejo no ar agora algumas agruras aniquilantes e abrasivas.
A abrirem-se abomináveis e abrolhosas, alheando-me a alegria!
Abandonado e abatido ainda;
Absorto... Aspiro acordar!
Afinal a abnegação adotada, ajuda-me a açaimar a alienação, abafante e atroz
Auxiliando-me abençoadamente até ao fim da ameaça!
Algures o alívio se avizinha.
Agora a armadilha da alma adstringida arcáica-se amolgada...
Aplacado o afã das angústias... Um Arauto Apoteótico atinge o âmago do axioma, apontando-me a alegria apartada que agora alumiada é aparecente, adornando ao fim... O andejo apaixonado afaimado de amor!
MOVA 06/11/1984
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